sábado, 25 de abril de 2009

SOU EU...




SOU EU...
Aceite-me como eu sou.
Não venho com garantia...
nem tenho a pretensão,
de ser alguém perfeito.
Toda a perfeição não posso ter.
Eu sou como você:
sou da espécie humana,
sou capaz de errar.
O erro não é falha de caráter
e errar faz parte da Natureza Humana.
Eu vivo.
Eu sorrio.
Eu também aprendo!
Meu conhecimento é incompleto.
Estou na busca o tempo todo,
nas horas acordadas e nas horas de sono.
Eu tenho um longo caminho a ser percorrido,
assim como você também tem.
Aprendemos nossas lições pelo caminho.
Atingiremos a Sabedoria.
Assim, por favor,
aceite-me como sou!
Porque eu sou só eu.
Apenas eu.
Não há ninguém igualzinho a mim no mundo.
Esta é a única garantia que dou...
A.D.
O desânimo nunca chega sozinho.


E nem é o primeiro a bater à sua porta.
Antes dele vem as preocupações excessivas,
o medo de não conseguir completar alguma coisa,
a ansiedade que vai minando as convicções,
e por fim, o desânimo se sente em casa e fica.

No começo ele se comporta,
deixa você pensar que está cansado,
alguns dirão que você precisa de férias,
médicos diagnosticarão como "estresse",
e você vai se abatendo, caindo mesmo,
deixando de sonhar.

Aliás, a falta de sonhos, de objetivos,
são os primeiros indícios de que o desânimo
está no seu "sistema operacional",
é como vírus no computador,
ele fica ali esperando a "tecla", a data certa para agir,
e quando começa é muito difícil de "remover".

O antivírus do desânimo é a alegria,
companheira da convicção, irmã da certeza,
da mesma família dos vencedores.
Por isso, busque motivação para a vida.
Motivação que você pode encontrar em você mesmo,
na família, nos amigos, em uma comunidade religiosa,
em bons livros, como a Bíblia por exemplo.

Só não vale deixar passar despercebido,
fingir que é passageiro, que já vai passar,
deitar de lado e deixar a "vida te levar".
A vida deve ser conduzida, não o contrário.
Pense nisso e mexa-se!
Sorria, o dia está apenas começando e tudo pode mudar!

Eu acredito em você
Paulo Roberto Gaefke
As pessoas
especiais são aquelas
que têm a habilidade de dividir
suas vidas com os outros.

Elas são honestas nas atitudes,
são sinceras e compassivas,
e sempre dão por certo que o amor
é parte de tudo.

As pessoas especiais são aquelas
que têm a habilidade de se doar aos outros,
e de ajudá-los com as mudanças que
surgem em seus caminhos.

Elas não têm medo
de serem vulneráveis;
elas acreditam que são únicas
e têm orgulho em ser quem são.

As pessoas especiais são aquelas que
se permitem os prazeres de
estar próximo aos outros e importar-se
com a felicidade deles.

Elas vieram para entender
que o amor é o que faz
a diferença na vida.

As pessoas especiais são aquelas que
realmente tornam a vida bela...
Assim como você...
Que é muito...
Mas muito especial!
(Marcio Boaventura )
***
" Se eu pudesse deixar algum presente a você ,
deixaria aceso o sentimento
de amar a vida dos seres humanos .
A consciência de aprender
tudo o que foi ensinado pelo tempo afora ...
Lembraria os erros que foram cometidos
para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos .
Deixaria para você , se pudesse ,
o respeito àquilo que é indispensável :
Além do pão , o trabalho .
Além do trabalho , a ação .
E , quando tudo mais faltasse , um segredo :
O de buscar no interior de si mesmo
a resposta e a força para encontrar a saída.".
( Mahatma Gandhi )
Lembre-se:

" Viver...Viver é sonhar, decidir, perder ou vencer

É desistir ou retornar É crescer sem aparecer,

É uma grande história de amor. Viver é uma aventura tão louca

Cada dia, um dia, Cada sorriso, um sorriso,

Cada pessoa, um mundo,
Cada sonho, um degrau, Cada passo um risco,

Cada erro uma oportunidade de aprender.

Viver é sempre demais... São sempre vantagens,

É sempre seguir forte. É sorrir por teimosia

Ou não disfarçar a alegria. É ter certeza de que

valeu a pena...Valeu a pena viver!"

(recebi s/autoria)
Buscamos longe as flores
que poderíamos encontrar
em nosso jardim,
porque o que está distante
sempre parece encoberto
por uma neblina
que elimina toda imperfeição..."
(Trecho de um texto
de Letícia Thompson)