Desencanto Profundo
Sou a porta aberta que não tem saída
Do mundo cruel que me castigou
Sou a filha sem norte e anda perdida
Não sei donde venho e não sei quem sou
Meus olhos são gaivotas esvoaçando
Tentando mergulhar no mar profundo
Minhas mãos tais sereias enfeitiçando
Pescadores que as seguem para o fim do mundo
Sou o pássaro que nunca mais voou
Sou a filha do vento que passou
À porta deste mundo de tristeza
Sou o fogo que ao arder lança calor
Para aquecer corações frios de amor
Sou uma rosa tenho espinhos e beleza
Sou a porta aberta que não tem saída
Do mundo cruel que me castigou
Sou a filha sem norte e anda perdida
Não sei donde venho e não sei quem sou
Meus olhos são gaivotas esvoaçando
Tentando mergulhar no mar profundo
Minhas mãos tais sereias enfeitiçando
Pescadores que as seguem para o fim do mundo
Sou o pássaro que nunca mais voou
Sou a filha do vento que passou
À porta deste mundo de tristeza
Sou o fogo que ao arder lança calor
Para aquecer corações frios de amor
Sou uma rosa tenho espinhos e beleza
Autora: Maria do Céu Oliveira
1 comentário:
M. DO CÉU!
Estou dando uma passadinha p/ teu Blog, li duas lindas poesias, gostei mto. das tuas peças antigas!!!
parabéns!!!
abrçs
Geni
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